domingo, 6 de junho de 2010

Gosto demasiado de ti para me manter em silêncio.


Preciso de deitar cá para fora este sentimento, de subir ao alto do monte e gritar AMO-TE mesmo sabendo que o eco não se ira fazer ouvir.
Nunca tinha sentido nada assim, nunca o meu corpo tinha sido dominado por tal sentimento, nunca um sorriso foi tão sincero e o abraço tão sentido, nunca os meus olhos observaram tal beleza.
Ninguém é feliz sem sonhos, e tu trouxeste-mos de volta, embrulhados em papel azul., com pequenas borboletas prateadas. Agora são meus, posso fazer deles o que quiser. E nos meus sonhos somos um casal feliz, pois nos meus sonhos nada é segredo.
Espero por ti todas as noites dos meus dias e todos os dias das minhas noites, um simples sorriso alegra o dia e dá brilho a noite.
Por aqui estou, no teu olhar perco as forças, entrego o meu corpo no teu abraço e deixo-me levar nessa doce melodia, por vezes troco os passos, penso não saber ainda quem és e desvio…. Mas o desvio não é solução… não resolve nada.
As vezes distante, calada, amuada, mas sempre por aqui com um sorriso para te dar, um ombro para te apoiar, duas mãos para te mimar, um boca para te beijar, e um olhar para te dizer em silêncio o AMO-TE que ainda não conseguiste ouvir….

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